A Adega a história e o vinho

“Fez de tudo um pouco, nasceu para a arte dos negócios. Foi para a Venezuela. Investiu cá o que ganhou por lá.
Corria o ano de 1949 quando o então jovem Diamantino Ferreira se casou com a filha de Manuel Gato Júnior, do Marmeleiro (…).
Olhar vibrante de quem vive esses momentos, Diamantino Ferreira recorda os ditos de que o Casal do Gato se qualificava como um terreno “milagroso”, bafejado por singular sortilégio da natureza. Da sua vinha ressumbravam vinhos de espanto, de deixar o gosto de boca aberta”…

Assim começa o artigo do Jornal Cidade de Tomar do dia 31 de Maio de 2002, data em que dedica uma reportagem a Diamantino Ferreira e aos vinhos Solar dos Loendros a propósito da 1ª Medalha de Ouro, obtida no V Concurso de Vinhos Engarrafados do Ribatejo.

E se o fascínio pelo setor já existia, este prémio foi o mote para solidificar este projeto com alento intensificado já que veio comprovar a sua aposta, pioneira na região, nos monocastas internacionais, reestruturando as 1ªs vinhas com a casta branca chardonnay e a tinta cabernet sauvignon.

No Concurso dos Melhores Vinhos Engarrafados do Ribatejo de 2002, o júri presidido pelo Engª Bento de Carvalho, reconheceu a melhor qualidade ao Vinho Solar dos Loendros – cabernet sauvignon da colheita de 1999, momento que marcou a vida do nosso fundador e a nossa história!

Este foi o primeiro reconhecimento formal, de tantos que se têm seguido no curriculum dos nossos vinhos, entre concursos nacionais e internacionais.

E para além desses sinais de prestígio, a conquista da confiança e preferência dos nossos clientes pautou o compromisso com a qualidade desde o início.

Na mesma reportagem pode ler-se “A jóia da coroa é a qualidade do vinho. Ele e o genro António Ferreira, valorizam o investimento nos detalhes que a concorrência exige. Dão exemplos. Entre o cortar das uvas e o seu transporte decorrem escassos minutos, eficácia assegurada por três tractores. O pessoal é sensibilizado no sentido de impedir que as parras se misturem nas uvas."